O desfile dos pilotos antes das corridas já é uma tradição, e no Grande Prêmio do Brasil, a tradição faz sucesso entre os pilotos e equipes: os pilotos usam acessórios nas cores verde e amarelo. Cada piloto desfilou individualmente em carros antigos, o que proporcionou a oportunidade para alguns deles demonstrarem seu carinho pelo Brasil.
Lewis Hamilton foi calorosamente aplaudido, como era de se esperar, enquanto ele exibia com orgulho a bandeira do Brasil durante todo o percurso. O heptacampeão, que se tornou cidadão brasileiro honorário no ano passado, é o favorito dos torcedores que lotam as arquibancadas do Autódromo de Interlagos. Ele prestou homenagem a Ayrton Senna ao usar uma jaqueta com o rosto do lendário piloto pintado durante a semana e correu com um capacete especial nas cores do Brasil, com o desenho do Cristo Redentor. Nas redes sociais, ele compartilhou uma foto com a bandeira e escreveu em português e inglês: “Levando tudo o que posso para a batalha de hoje. Brasil, como sempre, o amor aqui é lindo. Não há lugar como aqui.”
Outros pilotos também mostraram seu carinho pelos torcedores brasileiros. Pierre Gasly, por exemplo, vestiu uma camisa da seleção brasileira, após já ter usado um boné com a assinatura de Ayrton Senna durante a semana. Max Verstappen colocou uma pequena bandeira do Brasil presa à frente do para-brisa de seu carro, assim como fez Oscar Piastri. E Fernando Alonso usou um boné colorido nas cores verde, amarelo e azul.
Além da conexão entre pilotos e público, a presença de carros antigos (clássicos), presente no Grande Prêmio do Brasil, também é uma uma tradição de longa data; Durante toda a história do GP Brasil, inúmeros clássicos entraram apara a história do evento, mesmo sem estar diretamente ligados na disputado, apenas fazendo parte dos bastidores.
A tradição brasileira de desfile de clássicos, tem ganho adeptos em outras etapas do campeonato mundo, como por exemplo no Grande Prêmio do México, onde a presença dos clássicos na abertura da corrida, levantou o público e animou os pilotos. De qualquer forma, o desfile é um grande atributo para ligar o passado ao presente e tentar resgatar o prestígio da Fórmula1 que tem se perdido nas últimas décadas.
Gostou do conteúdo? Compartilhe!
A jovem artista, hoje consolidada como a “Boiadeira” do Brasil, recebeu das mãos de seus empresários Raphael Soares e Rodolfo Alessi um presente que não poderia ser mais simbólico: uma Ford F-150 Custom 1978, exemplar raro, restaurado em perfeitas condições e avaliado em mais de R$ 325 mil.
O Brasil acaba de ganhar destaque no cenário mundial do antigomobilismo. Localizado em Campos do Jordão (SP), em meio a uma floresta de araucárias preservada, o Museu CARDE foi oficialmente integrado ao Colégio nº 3 da Federação Internacional de Veículos Antigos (FIVA), reconhecimento reservado a instituições de referência na preservação e valorização do patrimônio automotivo.
No último domingo, 17 de agosto, o estacionamento do Outlet Premium Imigrantes se transformou em um verdadeiro palco para a memória automotiva. O “Encontro de Carros Antigos”, fruto da parceria entre o Outlet e o Old Car Club do ABC Paulista, com apoio institucional da Federação Paulista de Antigomobilismo, reuniu colecionadores, entusiastas e famílias inteiras em uma manhã de nostalgia, cultura e solidariedade.
O encontro também marcou um feito inédito: foi o primeiro evento do gênero realizado dentro da rede Outlet Premium no Brasil. A estreia em São Bernardo do Campo abriu caminho para que a cultura do antigomobilismo ganhe ainda mais visibilidade em espaços de grande circulação, aproximando o público em geral do universo dos clássicos e despertando novas gerações para o valor histórico desses veículos.
Em um mundo cada vez mais dominado por SUVs híbridos, carros elétricos e sistemas autônomos, pode parecer improvável que um automóvel fabricado há três, quatro ou até cinco décadas ainda desperte tanto fascínio, e, mais do que isso, seja considerado um investimento sólido. No entanto, em 2025, o mercado e o público seguem provando o contrário.
