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Com mais de 500 veículos no acervo, museu brasileiro passa a integrar oficialmente o Colégio nº 3 da FIVA
O Brasil acaba de ganhar destaque no cenário mundial do antigomobilismo. Localizado em Campos do Jordão (SP), em meio a uma floresta de araucárias preservada, o Museu CARDE foi oficialmente integrado ao Colégio nº 3 da Federação Internacional de Veículos Antigos (FIVA), reconhecimento reservado a instituições de referência na preservação e valorização do patrimônio automotivo.
Mais do que um museu, o CARDE se apresenta como um espaço cultural voltado a conectar o público com a história e a identidade brasileiras. Com foco no automóvel como protagonista do desenvolvimento social e econômico do país, o acervo reúne mais de 500 veículos históricos, dos quais cerca de 100 estão em exibição rotativa, sempre acompanhados de contextualização detalhada e rigorosa.
A sigla que batiza o espaço traduz sua essência: Carros, Arte, Design e Educação. Em seus 6.000 m², o visitante encontra uma experiência imersiva que combina tecnologia, cenografia e sensibilidade artística. Telões de LED em alta definição, sonorização em sistema surround 5.1 e recursos interativos em touchscreen criam uma narrativa envolvente, onde cada década da história é retratada com precisão histórica, referências estéticas e obras de arte complementares.
Entre as nove salas temáticas que compõem o andar térreo, merecem destaque aquelas dedicadas a Veículos Oficiais de Governo, à História do Automobilismo Brasileiro e aos Visionários Nacionais, onde nomes como João do Amaral Gurgel ganham protagonismo. O percurso é pensado para unir memória, cultura e inspiração.
Um exemplo marcante dessa proposta está logo na entrada do museu: o raríssimo Brasinca Uirapuru 1964, exibido sobre a estrutura de um cajueiro metálico, cercado por folhagens de crochê e pela obra da artista indígena Ruda Jenipapo. Ao redor, fios coloridos cobrem as paredes, transformando o automóvel em peça central de uma instalação artística de impacto.
Para Luiz Goshima, fundador e atual diretor executivo do museu, o objetivo é democratizar o acesso à memória e ao patrimônio:
“O CARDE nasce para tornar acessíveis objetos que normalmente são restritos, como automóveis raros, obras de arte e até mesmo capítulos da nossa história. Queremos aproximar a população desse universo e criar experiências de pertencimento”, afirma.
Ao celebrar a entrada do CARDE em sua rede global, a FIVA destacou o nível de autenticidade e a qualidade da curadoria aplicada em cada exposição, atributos que reforçam o compromisso brasileiro com a preservação da herança automotiva.
Assim, o Museu CARDE não apenas consolida o Brasil no mapa mundial do antigomobilismo, como também inaugura uma nova forma de contar a história do automóvel: unindo cultura, arte e educação em um mesmo espaço.
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